Que lindo, me encontrei nessa navegação pelas palavras despretensiosas, desde sempre foram elas que me revelaram as raízes dos meus pensamentos e pequenas pedras preciosas escondidas no meio da terra suja do caos mental.
Realmente, acho que nossas cabeças andaram frequentando alguns dos mesmos questionamentos esses dias! É curioso isso de querer escolher sempre as palavras certas (ou então nem tentar), com medo de cair nas erradas. Como se a gente fosse gastá-las, né? Apoio isso de uma escrita sem pretensão, só é difícil botar em prática rs Como sempre, mais um texto inspirador.
acho que pra mim, além deste medo de escolher as palavras erradas, tenho um medo de tentar “levar a escrita pra frente” (seja lá o que isso significa) e acabar fracassando. Sabe? Então vou deixando os projetos de lado, porque assim nunca vou saber se fracassaria ou não. É doido. Hahahaha
fiquei presa no seu texto e nas ligações que fez entre os assuntos. e, na hora que ganhou o café só pensei que eram os pretos velhos te abençoando na hora, te fazendo companhia. axé! <3
cultivei o hábito da escrita por 3 anos, religiosamente todos os dias antes de dormir. era como esvaziar a cabeça para viver o dia seguinte. me sentia uma anne frank, mas escrevendo sobre as tragédia - e delícias - da minha existência. em 2021, meu pai veio a falecer, e me desconectei quase que totalmente dessa faceta que tinha um pingo de coragem para lidar com a dor. lendo seu texto de hoje, inclusive, diga-se de passagem, ler seus escritos se tornou um grande e gostoso ritual da minha semana rs, percebi que talvez o primeiro passo seja escrever sobre nada, pegar palavras do ar, narrar o mais ordinário da minha vida para mim mesma... quem sabe esse não seja um possível caminho pra retomar o hábito da escrita? enfim, devaneios enquanto aqueço para o meu treino. um dia, volto aqui para contar. obrigada por transbordar sua sensibilidade, mari :)
muito obrigada por estar sempre aqui, Ju! 🖤 espero que a gente consiga se reconectar por completo com a escrita partindo desses mistérios e acontecimentos escondidos no cotidiano. me conta 🖤
Quando o texto se perde, geralmente começo a escrever sobre o texto em si, só para recuperá-lo. Às vezes ele volta.
Estou totalmente impactada com a frase “é preciso presentear quem está presente”. O universo sabe demais das coisas.
sabe DEMAIS, amiga. obrigada pela leitura 🖤
Que lindo, me encontrei nessa navegação pelas palavras despretensiosas, desde sempre foram elas que me revelaram as raízes dos meus pensamentos e pequenas pedras preciosas escondidas no meio da terra suja do caos mental.
Obrigada por compartilhar!
Muito obrigada pela leitura, Giovanna! <3
Realmente, acho que nossas cabeças andaram frequentando alguns dos mesmos questionamentos esses dias! É curioso isso de querer escolher sempre as palavras certas (ou então nem tentar), com medo de cair nas erradas. Como se a gente fosse gastá-las, né? Apoio isso de uma escrita sem pretensão, só é difícil botar em prática rs Como sempre, mais um texto inspirador.
Siiim, alinhadas, você viu?
acho que pra mim, além deste medo de escolher as palavras erradas, tenho um medo de tentar “levar a escrita pra frente” (seja lá o que isso significa) e acabar fracassando. Sabe? Então vou deixando os projetos de lado, porque assim nunca vou saber se fracassaria ou não. É doido. Hahahaha
fiquei presa no seu texto e nas ligações que fez entre os assuntos. e, na hora que ganhou o café só pensei que eram os pretos velhos te abençoando na hora, te fazendo companhia. axé! <3
nossa, não fiz essa associação, faz TODO sentido!! que quentinho no coração 🖤
cultivei o hábito da escrita por 3 anos, religiosamente todos os dias antes de dormir. era como esvaziar a cabeça para viver o dia seguinte. me sentia uma anne frank, mas escrevendo sobre as tragédia - e delícias - da minha existência. em 2021, meu pai veio a falecer, e me desconectei quase que totalmente dessa faceta que tinha um pingo de coragem para lidar com a dor. lendo seu texto de hoje, inclusive, diga-se de passagem, ler seus escritos se tornou um grande e gostoso ritual da minha semana rs, percebi que talvez o primeiro passo seja escrever sobre nada, pegar palavras do ar, narrar o mais ordinário da minha vida para mim mesma... quem sabe esse não seja um possível caminho pra retomar o hábito da escrita? enfim, devaneios enquanto aqueço para o meu treino. um dia, volto aqui para contar. obrigada por transbordar sua sensibilidade, mari :)
muito obrigada por estar sempre aqui, Ju! 🖤 espero que a gente consiga se reconectar por completo com a escrita partindo desses mistérios e acontecimentos escondidos no cotidiano. me conta 🖤
sempre tão inspirador te ler <3
aff 🖤 sou muito sua fã
é muito difícil escrever sobre dores, grandes acontecimentos ou o que parece o mais importante pra gente. gostei da sugestão, obrigada pelo texto <3
obrigada você pela leitura 🖤
E escrevendo "sobre o nada" pode ter certeza que você traz muito pra quem te lê!
É sobre a troca, sempre 🖤 obrigada, Ale!
Que texto lindo Mari, bateu fundo aqui ❤️
obrigada por estar aqui, querida! 🖤
Adorei o texto, e o “a gente tem que presentear quem está presente” foi um murrão no estômago (dos bons). ♥️
assim que é bom, né? 🖤 obrigada pela leitura!
Parabéns! Texto leve e maravilhoso. Nada de errado na sua escrita! 🙌🏼
Ai 🖤 muito obrigada!
Aliás, leitora nova aqui. Estou amando suas reflexões!
Seja bem-vinda, querida, volte sempre e obrigada pela leitura 🖤
Seu texto me fez querer voltar a frequentar um templo de umbanda. Fui algumas vezes e amei, mas as adversidades da vida acabaram por me afastar…
Ai que edição mais maravilhosa
Ai, você por aqui 🖤
Sempre! Não perco uma ❤️
"é preciso presentear quem está presente." Verdade!