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Por vezes penso no que estaria perdendo se o não saber fosse tudo que eu tivesse. Já em outras, com a caneta nas mãos, vejo o rio desaguar, coisa que só acontece quando se entra nele, e se molha por inteira.... que edição linda Mari ❤️

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é sobre isso, sabe ❤️ obrigada pela leitura de sempre, Ana!

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Que texto maravilhoso. Tive que segurar o choro no escritório, é mole? <3

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me identifico demais com a situação kkkk obrigada pela leitura, clara ❤️

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Que lindeza de texto!! Meus parabéns, adorei! Obrigada 💚

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aii <3 obrigada, querida!

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Me vi TANTO nesse texto... sem palavras <3

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obrigada ❤️❤️❤️

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Seu texto resumiu a angústia de anos de análise, rsrs. Também tenho buscado as minhas perguntas, fico feliz por saber que não estou só. Obrigada por esse lindo convite à incoerência :)

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vamos juntas! obrigada pela leitura, simone <3

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"Parar de tentar colar caquinhos que simplesmente não se encaixam mais: não formam nada. Assumir a autoria deste não-todo".

Que texto! S2.

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<3 obrigada, querida!

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pensava que eu fazia belas análises das minhas análises, mas você se superou, UAU, que texto incrível.

"Talvez a gente tenha nascido para ser ambíguo mesmo"

fiquei emocionada, Mari.

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ai <3 obrigada, Fê! a gente sofre na análise mas pelo menos rende uns textos né hahaha

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tem que fazer render né hahahahaha

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Ah, que texto bonito...

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obrigada, querida!

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"Tudo que há entre a capa e a contracapa é história - escrever a vida é percorrê-la com os próprios pés." <3

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"Talvez o ponto seja esse: aprender a estar na água. Permitir-se ser fluida, intercambiável, como ela." <3

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uma edição pra voltar de tempos em tempos - e não esquecer de ser rio, mesmo margem às vezes.

obrigada mari. obrigada mesmo ✨

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Acho que o problema de atravessar o rio pra buscar o "elevar" é que não entendemos o que acontece depois deste "elevar". Ou não sabemos exatamente o que é este elevar. Talvez seja isto. Acredito ser uma busca de todos, até mesmo daqueles que não se deram conta disso e pensamos estarem na ignorância. Talvez seja o tal padrão de resposta ao qual se referiu. Será que o padrão não é a busca em si, e não a resposta às perguntas?

Me parece que a vida nos questiona a respeito de mudanças o tempo todo. Podemos dar de ombros a este questionamento, ou meditarmos a respeito. Parece que a vida nos coloca vários rios a serem cruzados, um atrás do outro, pra quem sabe um dia não precisemos mais deles pra cruzarmos. Sei lá. As vezes atravessamos vários rios durante um só dia e nem percebemos, e não percebemos porque no fundo estamos aprendendo a nadar sem saber, nadar no rio das vaidades, nadar no rio das preocupações, nadar no rio do sucesso, nadar no rio da futilidade, nadar no rio da compreensão, no rio da ansiedades, nadar no rio da saúde, e por aí vai. E pensando assim, são dezenas de rios hein? rs....As vezes podemos achar que seja o que há do outro lado DO rio específico que nos trará o equilíbrio ou a paz, e de repente não há rio específico, mas sim dezenas dele. Um com correntezas mais velozes no entanto num rio mais raso, outros com correntezas mais lentas no entanto mais profundas, outros onde o raso e profundo variam no decorrer do percurso. Depois de muito aprender a nadar, conseguimos aprimorar nossa capacidade de analisar o rio antes da travessia.

Hoje, me parece que depois de atravessar alguns rios, e melhorar a habilidade em nadar por eles, sei que algumas palavras e atitudes podem magoar pessoas a minha volta, outras podem instigá-las, outras me deprimirem outras me animam. Parece que consigo evitar algumas tristezas porque aprendi a nadar melhor em alguns rios. Mas vou te dizer hein?! Haja variedade de rios....rs...afe....

MAS O MAIS INTERESSANTE DISSO TUDO é que em NENHUM momento o que havia do outro lado do rio era mais importante do que aprender a nadar. Curioso notar que o que há do outro lado do rio muitas vezes não tem importância alguma, já que muitas vezes nem sabemos o que há por lá. Sob este ponto de vista, o aprender a nadar nas águas, quaisquer que sejam elas, é o que mais importa e não o que há do outro lado. Enfim, só reflexões !!! Abração....

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