sou muito parecido neste ponto: sempre desconfio que o que tenho a dizer não é relevante (talvez, nem para mim). mas, assim mesmo, desafiando meu próprio censor, ouso escrever. sem pensar tanto em quem vai ler (e menos ainda se vai gostar). criei esse compromisso comigo de publicar uma edição por semana, independentemente do formato. às vezes, sinto que os textos poderiam ser muito melhores, mas tento não me cobrar demais para além do prazo. tem dado certo até aqui.
Eu sinto a mesma coisa por aqui, me identifico integralmente com seu texto e sua provocação.
É impossível desvincularmos qualquer atividade da performance, seja online ou off-line, ainda haverá um saldo mental para checarmos. Algumas coisas que me fazem querer continuar é a ideia. Nunca mate ou deixe a ideia desvanecer. Escreva, que seja no papel, mas o faça! Compartilhe conosco posteriormente, mas deixe sua alma se alimentar daquilo que te fazer vibrar em uma sintonia diferente nessa vida caótica que impuseram em nós.
Gostei tanto desse texto! Me identifico com a sensação de se sentir paralisada diante de tanta coisa boa sendo publicada aqui (incluindo a sua news). Tenho buscado desapegar e só escrever o que sinto vontade, sem complicar o que não precisa de complicação, rs.
Pois eu adoro textos assim e às vezes tudo o que quero é menos informação, menos "dicas imperdíveis", menos "análises sobre a sociedade" e mais coração, devaneios e fluxo de pensamentos.
meu, que textão. tenho me sentido tão assim - e nem sabia nomear. Dizia por aqui que estava seca. Culpava a maternidade, a vida corrida. De repente, você alugou um novo triplex em minha mente.
Dito isso: como assim infrutífera? Acredite: mais que dando frutos, semeando novas oportunidades, nas cabecinhas e corações que te lêem. Obrigada por tanto!
Me identifiquei horrores! Me cobro muito por estar publicando de forma mais constante por aqui. Tanta gente parece conseguir, por que eu não? Porém, tenho tentado reconhecer quando a vontade de dizer algo realmente bate, ou se é só o comichão de que "já está na hora de falar alguma coisa". A sua newsletter é uma das que me fazem sentir isso, de que há quem escreva tão bem, pra que eu vou me aventurar a querer acrescentar à cacofonia? Porém, também entendo que cada voz é única, e por isso continuo aqui, teimosa. Mais lendo que escrevendo - como deve ser.
Esse texto me representa muitoooo! Sinto que estou sempre mudando de ideia, de pele, de um tudo. E que nunca sei exatamente o que dizer. Mas vc fez eu me lembrar de momentos nos quais me calei e me senti tão aliviada... Realmente, às vezes é bom demais simplesmente não ter nada pra dizer e só desfrutar do silêncio.
Mari, me identifiquei muito. E essa preguiça do que dizer vai acontecendo, no meu olhar, justamente por esse processo de maturação que a gente passa. Dá medo de dizer e, tempo depois, ver que não era bem aquilo. E outra: quem tem muito a dizer sempre, me parece, vive bem mais próximo do superficial.
sou muito parecido neste ponto: sempre desconfio que o que tenho a dizer não é relevante (talvez, nem para mim). mas, assim mesmo, desafiando meu próprio censor, ouso escrever. sem pensar tanto em quem vai ler (e menos ainda se vai gostar). criei esse compromisso comigo de publicar uma edição por semana, independentemente do formato. às vezes, sinto que os textos poderiam ser muito melhores, mas tento não me cobrar demais para além do prazo. tem dado certo até aqui.
o compromisso consigo mesmo é sempre uma ÓTIMA pedida!
Não ter o que dizer quer dizer algo, Mari...
Eu sinto a mesma coisa por aqui, me identifico integralmente com seu texto e sua provocação.
É impossível desvincularmos qualquer atividade da performance, seja online ou off-line, ainda haverá um saldo mental para checarmos. Algumas coisas que me fazem querer continuar é a ideia. Nunca mate ou deixe a ideia desvanecer. Escreva, que seja no papel, mas o faça! Compartilhe conosco posteriormente, mas deixe sua alma se alimentar daquilo que te fazer vibrar em uma sintonia diferente nessa vida caótica que impuseram em nós.
Bom demais te ter aqui!
Beijo!
🖤 obrigada, amigo
sempre tão bom te ter aqui também!
Gostei tanto desse texto! Me identifico com a sensação de se sentir paralisada diante de tanta coisa boa sendo publicada aqui (incluindo a sua news). Tenho buscado desapegar e só escrever o que sinto vontade, sem complicar o que não precisa de complicação, rs.
Que bom te ler! 🩶
você tá certíssima! preciso aderir mais a essa estratégia e desapegar. 🖤 obrigada pela leitura
Pois eu adoro textos assim e às vezes tudo o que quero é menos informação, menos "dicas imperdíveis", menos "análises sobre a sociedade" e mais coração, devaneios e fluxo de pensamentos.
🖤 eu prefiro assim também!
meu, que textão. tenho me sentido tão assim - e nem sabia nomear. Dizia por aqui que estava seca. Culpava a maternidade, a vida corrida. De repente, você alugou um novo triplex em minha mente.
Dito isso: como assim infrutífera? Acredite: mais que dando frutos, semeando novas oportunidades, nas cabecinhas e corações que te lêem. Obrigada por tanto!
Precisava tanto ler isso hoje, Mari ❤️ que nos lembremos sempre de que somos frutíferas demais, e que essa troca é o que semeia tudo ;)
Me identifiquei horrores! Me cobro muito por estar publicando de forma mais constante por aqui. Tanta gente parece conseguir, por que eu não? Porém, tenho tentado reconhecer quando a vontade de dizer algo realmente bate, ou se é só o comichão de que "já está na hora de falar alguma coisa". A sua newsletter é uma das que me fazem sentir isso, de que há quem escreva tão bem, pra que eu vou me aventurar a querer acrescentar à cacofonia? Porém, também entendo que cada voz é única, e por isso continuo aqui, teimosa. Mais lendo que escrevendo - como deve ser.
a gente sempre vai se medir pelas palavras alheias, né? um vício MUITO difícil de largar… que a gente siga escrevendo, porque temos tanto a dizer 🖤
reverberou aqui! gostei demais.
🖤
Me vi no espelho neste texto! Ufa!
🖤
Nossa, como eu AMOOOOOOOOOOOOOO seus textos, e esse ficou perfeito. Como é bom te ler!
🖤 querida! muito obrigada!
Esse texto me representa muitoooo! Sinto que estou sempre mudando de ideia, de pele, de um tudo. E que nunca sei exatamente o que dizer. Mas vc fez eu me lembrar de momentos nos quais me calei e me senti tão aliviada... Realmente, às vezes é bom demais simplesmente não ter nada pra dizer e só desfrutar do silêncio.
Mari, me identifiquei muito. E essa preguiça do que dizer vai acontecendo, no meu olhar, justamente por esse processo de maturação que a gente passa. Dá medo de dizer e, tempo depois, ver que não era bem aquilo. E outra: quem tem muito a dizer sempre, me parece, vive bem mais próximo do superficial.
ps: vc é incrível!