Obrigada pelo texto, Mariana! Me fez refletir muito e fiquei interessada no livro “Maternidade” que você citou.
O jogo da moeda no final me lembrou de um que uso para decisões importantes, mas ele é um pouco diferente: primeiro, pensa-se quais são as duas opções/caminhos/alternativas e então, define-se qual lado da moeda representa qual. Joga-se a moeda e antes de abrir para revelar o resultado, é importante estar atenta ao que o seu “estômago” (“gut feeling”, em inglês) dirá. Independente daquilo que a moeda diz, você vai conseguir sentir para qual das opções é o seu “sim”.
Não sei se deu pra entender bem como funciona, mas acredito que seja um jogo simples para descobrir o nosso verdadeiro sim (ou não), de forma rápida. A nossa intuição (nosso estômago) nunca mente ;)
daniela, adorei! engraçado porque enquanto eu jogava as moedas para as perguntas desse texto eu senti essa sensação algumas vezes - essa "torcida" por um sim ou por um não. no fim, a gente já tem todas as respostas :) beijo e obrigada pela leitura!
Eu li e foi como se vc estivesse espiando minha vida, meus pensamentos e minhas sessões de terapia dos últimos seis meses. É muito intenso quando você se dá conta do quanto não tem se permitido ser a partir de suas próprias concepções e limites. Na terapia, eu sempre uso a expressão de que parece que estou usando uma roupa de um tamanho menor que o meu, apertada, fazendo o possível para não romper um botão. Aceitar que precisa mudar o tamanho, e efetivamente fazer isso, é bem mais complicado do que parece. Não tenho uma resposta, mas aparentemente ter consciência do problema tem ajudado bastante (e aumentado o cansaço, pra ser honesta, mas sim, vale).
haha eu já explorei muuuito essa metáfora da roupa apertada na terapia também (até porque, por muito tempo, fiz isso na vida real mesmo - de me confinar em roupas apertadas de propósito enquanto emagrecia) 🖤 estamos juntas! sinto que esse processo é contínuo, mas sou adepta do "a única saída é atravessar" para a vida. seguimos.
É muito doido porque quanto menos não a gente diz, mais difícil fica definir qual seria o nosso sim. Passei e passo por processos semelhantes e me pegava muito esse ressentimento silencioso de não ter necessidades reconhecidas, apesar de eu mesma não conhecê-las direito e não falá-las em voz alta. Força para todas nós nessa jornada!
Passei por um processo muito semelhante. Arrisco dizer que ainda passando, pois em determinadas circunstâncias também fico com dificuldades de dizer não e decepcionar as oessoas. Talvez seja um exercício que leve uma vida inteira...
com certeza! também não acredito que exista uma linha de chegada nesse processo. essa coragem de bancar o que somos precisa ser alimentada constantemente...
Mari, quero um dia escrever que nem você. Que texto lindo. Vou levar pra minha análise ❤️
eu não tenho NEM ROUPA pra receber esse elogio de você ❤️
Sua linda!
Que você se sinta descansada e regenerada em breve Mari, adoro sua escrita 😘
querida! muito obrigada 🖤
Belo texto. Me identifico muito. Lembrei desta música: https://youtu.be/_uCnYviJjiY?si=rUKgJvG9ofa15hmE
que linda, não conhecia! muito obrigada!
Me caiu como uma luva essas reflexões…. Obrigada ❤️❤️❤️
obrigada você pela leitura, Ana! ;)
Obrigada pelo texto, Mariana! Me fez refletir muito e fiquei interessada no livro “Maternidade” que você citou.
O jogo da moeda no final me lembrou de um que uso para decisões importantes, mas ele é um pouco diferente: primeiro, pensa-se quais são as duas opções/caminhos/alternativas e então, define-se qual lado da moeda representa qual. Joga-se a moeda e antes de abrir para revelar o resultado, é importante estar atenta ao que o seu “estômago” (“gut feeling”, em inglês) dirá. Independente daquilo que a moeda diz, você vai conseguir sentir para qual das opções é o seu “sim”.
Não sei se deu pra entender bem como funciona, mas acredito que seja um jogo simples para descobrir o nosso verdadeiro sim (ou não), de forma rápida. A nossa intuição (nosso estômago) nunca mente ;)
daniela, adorei! engraçado porque enquanto eu jogava as moedas para as perguntas desse texto eu senti essa sensação algumas vezes - essa "torcida" por um sim ou por um não. no fim, a gente já tem todas as respostas :) beijo e obrigada pela leitura!
É isso mesmo! Que gostoso saber dessa sua experiência também:) obrigada pela partilha!
que bom!
🖤
Ótimo texto! Ainda estou trabalhando nisso, mas já digo muito mais nãos hoje em dia em comparação a alguns anos atrás.
é um caminho sempre em construção, né? 🖤 obrigada pela leitura
a gente precisa aprender a dizer mais “não” e, mais difícil ainda, a ficar em paz com os “nãos” que a gente precisa ou quer dizer aos outros.
com certeza... dizer e sustentar!
Lindo texto!
🖤 obrigada pela leitura!
Que texto <3
🖤 obrigada pela leitura, Isa
Eu li e foi como se vc estivesse espiando minha vida, meus pensamentos e minhas sessões de terapia dos últimos seis meses. É muito intenso quando você se dá conta do quanto não tem se permitido ser a partir de suas próprias concepções e limites. Na terapia, eu sempre uso a expressão de que parece que estou usando uma roupa de um tamanho menor que o meu, apertada, fazendo o possível para não romper um botão. Aceitar que precisa mudar o tamanho, e efetivamente fazer isso, é bem mais complicado do que parece. Não tenho uma resposta, mas aparentemente ter consciência do problema tem ajudado bastante (e aumentado o cansaço, pra ser honesta, mas sim, vale).
haha eu já explorei muuuito essa metáfora da roupa apertada na terapia também (até porque, por muito tempo, fiz isso na vida real mesmo - de me confinar em roupas apertadas de propósito enquanto emagrecia) 🖤 estamos juntas! sinto que esse processo é contínuo, mas sou adepta do "a única saída é atravessar" para a vida. seguimos.
Como sempre, que delícia te ler!
Reflexiva e inspirada aqui! <3
e que delícia te ter sempre por aqui, Mari 🖤
É muito doido porque quanto menos não a gente diz, mais difícil fica definir qual seria o nosso sim. Passei e passo por processos semelhantes e me pegava muito esse ressentimento silencioso de não ter necessidades reconhecidas, apesar de eu mesma não conhecê-las direito e não falá-las em voz alta. Força para todas nós nessa jornada!
vontade de grifar na testa essa primeira frase da sua resposta 😂 é isso!!
Passei por um processo muito semelhante. Arrisco dizer que ainda passando, pois em determinadas circunstâncias também fico com dificuldades de dizer não e decepcionar as oessoas. Talvez seja um exercício que leve uma vida inteira...
com certeza! também não acredito que exista uma linha de chegada nesse processo. essa coragem de bancar o que somos precisa ser alimentada constantemente...
meu Deus que tapa na cara mais maravilhoso. obrigada Mari, precisava disso hoje