Acho que a mágica está no equilíbrio entre podermos escrever nossa própria história e sabermos que outras pessoas fazem parte dela. "Com quem eu sou?" é uma pergunta maravilhosa. Que texto lindo!
Eu sempre fui meio obsessiva com a ideia de um "verdadeiro eu" que iria além da performance, uma essência que estaria ali se não houvesse a expectativa de ninguém por perto - mas ai a gente entende que comunitário, que sempre vai estar reagindo a alguém. Creio que me descubro na repeticao das coisas que faço
Muito grata por essas palavras, foi muito especial te ler exatamente nesse momento.
Iniciarei uma nova jornada aqui no Substack a partir da semana que vem, depois de um ano aqui na plataforma, com a sessão Vivendo, que fala justamente sobre o sair do script.
Essa publicação me pegou pesado (ouvindo ao som de Zé Ibarra que não conheci mas já adicionai na minha playlist "respira e calma" que faz muito sentido para "vai atrás da vida que ela te espera")!
"Se todas as minhas ações são reações ao Outro, o que é meu e o que é dele? O que me sobra sem ele? O que me sobra sem o roteiro? "
Há meses fiquei buscando as minhas próprias respostas para as perguntas que também minha psicanalista terminava as sessões e eu ficava muda. Tenho vontade de correr também, ser comigo mesma, mas o desafio não é esse para nós, certo? O desafio é justamente conviver com esse outro que nos atravessa até de nós mesmas. Sabemos ser sozinhas. O que aprendemos é ser na companhia de outros. Mesmo que não haja sentido, escrevi essa reflexão depois de ler seu texto. Que o desenho de sua própria cartografia encontre o seu próprio roteiro!
tenho dificuldade de sair do script também, mas venho tentando deixar algum espaço para improvisos.
Lindo, Mari. Sair do script e ser mais eu tem me rondado na terapia. <3
Acho que a mágica está no equilíbrio entre podermos escrever nossa própria história e sabermos que outras pessoas fazem parte dela. "Com quem eu sou?" é uma pergunta maravilhosa. Que texto lindo!
adorei seu texto. que dificuldade sair do script!!! ainda não li esse título da Elif Batuman mas li The Idiot e achei muito bom!
Eu sempre fui meio obsessiva com a ideia de um "verdadeiro eu" que iria além da performance, uma essência que estaria ali se não houvesse a expectativa de ninguém por perto - mas ai a gente entende que comunitário, que sempre vai estar reagindo a alguém. Creio que me descubro na repeticao das coisas que faço
Adorei o texto!
Muito grata por essas palavras, foi muito especial te ler exatamente nesse momento.
Iniciarei uma nova jornada aqui no Substack a partir da semana que vem, depois de um ano aqui na plataforma, com a sessão Vivendo, que fala justamente sobre o sair do script.
Obrigada, obrigada ❤️
Essa publicação me pegou pesado (ouvindo ao som de Zé Ibarra que não conheci mas já adicionai na minha playlist "respira e calma" que faz muito sentido para "vai atrás da vida que ela te espera")!
"Se todas as minhas ações são reações ao Outro, o que é meu e o que é dele? O que me sobra sem ele? O que me sobra sem o roteiro? "
Há meses fiquei buscando as minhas próprias respostas para as perguntas que também minha psicanalista terminava as sessões e eu ficava muda. Tenho vontade de correr também, ser comigo mesma, mas o desafio não é esse para nós, certo? O desafio é justamente conviver com esse outro que nos atravessa até de nós mesmas. Sabemos ser sozinhas. O que aprendemos é ser na companhia de outros. Mesmo que não haja sentido, escrevi essa reflexão depois de ler seu texto. Que o desenho de sua própria cartografia encontre o seu próprio roteiro!